quarta-feira, 5 de maio de 2010

* ESTRELA DE BRILHO ETERNO


Vinda do céu ouve-se uma enorme explosão
Fragmentos se perdem no espaço sideral
Feito cometas em raios de luzes espalham
Deixando rastros elétricos e língua de fogo.

Feito fadário cadente abrolha uma estrela
Brilhante como um dos anéis de Saturno
Um brilho áureo de doce e delicada beleza
Soprando suave como brisa de outono cinza.

Insano como meus versos são minhas rimas
Errôneas são minhas palavras ao escrever-te
Poemas que jamais um rumo certo seguirá
Versos em contrario do universo que seguiras.

Como fadários cadentes vagam confusos
A missiva e expressão desta epopéia sem fim
Em viagem pelas estrelas um dia te acharei
Escrito dentro de uma nova seu nome lerei.

Em gritos estéreis ao mundo então clamarei
Assim todas as explosões no céu acalmarão
Em versos de sinônimos teu nome guardarei
Direi que foste e será uma estrela a me guiar.

És! Musa perene musa, na aflição, alegria e dor
És! Anjo que guia meu caminho e meus passos
És! Estrela radiante de um mundo infinito
És! Amiga, poetisa, mestra, de infindável amor.

Por: CORCEL NEGRO
26/04/2010


Querido poeta, Corcel Negro
Você que foi e é o maior incentivador dos meus versos
Ao dar-me esse magistral presente me devolve
da inspiração a mágica harmonia
Traz de volta a luz de Estrela
Que já perdia seu brilho nos céus da poesia.

Agradecida, meu amado amigo
Muso e poeta, Alex
Por todo esse seu carinho.
Você é e sempre será especial
Na minha poesia e no meu coração.


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