Antônio Tavares e Cleide
Oh! Vento que sopra
Sussurrante.
Palavras que se amontoam
Confusas se fundem.
Faz-me ouvir
Seus abrolhos.
Acolha-me como brisa
Vivificante
De mim não se assombre
Letra a letra aspire
E juntando-as espalhe
Nas curvas dos instantes.
Das longínquas paragens,
Experiências me trazes.
Nos galhos que tombam,
O mar que agita.
Desvende aos teus olhos
O enigma que te aflige.
Verdes estarão os campos
Vidas acalmarão o mar
Em vento alísio.
Traz consigo
O gaitear
Contagiante.
Torna-se singular,
A cada instante.
Junte-se
Ao meu bailar
Sou eu - o Vento!
Abrindo horizontes
Sem hora e tempo.
Não pede
Nem despede.
E o senhorio
Arquiteto da natureza,
Silencia e se acalma,
Rumando ao infinito.
De passagem
Entre a paisagem
Aqui e ali...
Sigo à escolha Dele!
Ponteiro ou brando
Sem nenhum descanso...
Oh! Vento que sopra
Sussurrante.
Palavras que se amontoam
Confusas se fundem.
Faz-me ouvir
Seus abrolhos.
Acolha-me como brisa
Vivificante
De mim não se assombre
Letra a letra aspire
E juntando-as espalhe
Nas curvas dos instantes.
Das longínquas paragens,
Experiências me trazes.
Nos galhos que tombam,
O mar que agita.
Desvende aos teus olhos
O enigma que te aflige.
Verdes estarão os campos
Vidas acalmarão o mar
Em vento alísio.
Traz consigo
O gaitear
Contagiante.
Torna-se singular,
A cada instante.
Junte-se
Ao meu bailar
Sou eu - o Vento!
Abrindo horizontes
Sem hora e tempo.
Não pede
Nem despede.
E o senhorio
Arquiteto da natureza,
Silencia e se acalma,
Rumando ao infinito.
De passagem
Entre a paisagem
Aqui e ali...
Sigo à escolha Dele!
Ponteiro ou brando
Sem nenhum descanso...
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