Deley e Cleide
Quero asas de condor,
Um vôo soberano,
No céu límpido; um plano;
Quero anjos em louvor
Sobre terra e oceano
Em cântico lírico soprano.
Para cortejar o amor.
Apagando o desamor.
Quero asas de beija-flor,
Coloridas – atrevidas,
Pelos jardins da vida.
Quero almas sem dor
Libertas – destemidas
Pela vida, embevecidas.
Em linha torta, em linha reta,
Tanto faz,
Num vôo audaz cortar o ar.
Ser estrela ou ser cometa
Doando paz
E ao céu – o caminho guiar.
Tudo o que quero é voar...
E nesse vôo, amor espalhar.
Entrar pelas frestas,
Com a alma em festa,
Desejar um algo mais.
Em doce seresta
Ser anjo que empresta
O dom dos imortais.
Voar como um poeta,
E celebrar a paz.
Numa poesia repleta
De sonhos apraz.
Quero asas de condor,
Um vôo soberano,
No céu límpido; um plano;
Quero anjos em louvor
Sobre terra e oceano
Em cântico lírico soprano.
Para cortejar o amor.
Apagando o desamor.
Quero asas de beija-flor,
Coloridas – atrevidas,
Pelos jardins da vida.
Quero almas sem dor
Libertas – destemidas
Pela vida, embevecidas.
Em linha torta, em linha reta,
Tanto faz,
Num vôo audaz cortar o ar.
Ser estrela ou ser cometa
Doando paz
E ao céu – o caminho guiar.
Tudo o que quero é voar...
E nesse vôo, amor espalhar.
Entrar pelas frestas,
Com a alma em festa,
Desejar um algo mais.
Em doce seresta
Ser anjo que empresta
O dom dos imortais.
Voar como um poeta,
E celebrar a paz.
Numa poesia repleta
De sonhos apraz.
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