Alexandre Oliveira e Cleide
No momento que vago
Em meus pensamentos,
Vou à procura de um porto
Que eu possa nele me acostar.
Por águas nem sempre serenas
Navega a alma à procura
De um porto que traga a cura
Transformando essa triste cena.
Passam-se algumas horas, já
Está tarde, navego na minha
Solidão...
O relógio do tempo incansável
Leva esse barco solitário
Ao encontro dum instante afável.
Traço meus rumos, vou até
O norte, o ponto mais alto de
Uma emoção.
E nos traços do céu, o destino,
Indicando ao verso, o rumo
Dando a lembrança o prumo.
Emoção, por vários momentos
Vivemos, quando há o encontro
De dois corações!
Por ondas de tantas emoções
Momentos únicos de dois
Num só poema, uni dois corações.
No momento que vago
Em meus pensamentos,
Vou à procura de um porto
Que eu possa nele me acostar.
Por águas nem sempre serenas
Navega a alma à procura
De um porto que traga a cura
Transformando essa triste cena.
Passam-se algumas horas, já
Está tarde, navego na minha
Solidão...
O relógio do tempo incansável
Leva esse barco solitário
Ao encontro dum instante afável.
Traço meus rumos, vou até
O norte, o ponto mais alto de
Uma emoção.
E nos traços do céu, o destino,
Indicando ao verso, o rumo
Dando a lembrança o prumo.
Emoção, por vários momentos
Vivemos, quando há o encontro
De dois corações!
Por ondas de tantas emoções
Momentos únicos de dois
Num só poema, uni dois corações.
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