ALEXANDRE OLIVEIRA e CLEIDE
Da distância que nos separa,
Ouço o barulho e sinto a brisa
Que provém do mar,
E de leve nos chega a contemplar.
Na deslumbrante visão que ampara
A lágrima da saudade suaviza
O velho mar sempre a murmurar
Traz lembrança que não quer cessar.
Ou, não seria por um acaso a rosa
Que dentre nós mais uma vez desperta
E em lindos gracejos se manifesta…
Desperta ela, mais uma vez vistosa
E com sua pura essência, nos oferta
Uma poesia, em maviosa seresta.
Quem sabe o mar que de tão impávido
Torna a nos banhar, e em brumas
Convida-nos para amar.
E é esse convite, terno e ávido
Que levita sob ondas, como leve pluma
Que nos leva a esse sonho a abraçar.
Ah!… Como é bom sonhar!
E nos teus braços me render…
Sonhar… É contigo estar
E todo querer do amor viver…
Com a esperança de um dia voltar
A te reencontrar!
Aos teus braços ainda irei retornar
Nunca deixe de sonhar…
Da distância que nos separa,
Ouço o barulho e sinto a brisa
Que provém do mar,
E de leve nos chega a contemplar.
Na deslumbrante visão que ampara
A lágrima da saudade suaviza
O velho mar sempre a murmurar
Traz lembrança que não quer cessar.
Ou, não seria por um acaso a rosa
Que dentre nós mais uma vez desperta
E em lindos gracejos se manifesta…
Desperta ela, mais uma vez vistosa
E com sua pura essência, nos oferta
Uma poesia, em maviosa seresta.
Quem sabe o mar que de tão impávido
Torna a nos banhar, e em brumas
Convida-nos para amar.
E é esse convite, terno e ávido
Que levita sob ondas, como leve pluma
Que nos leva a esse sonho a abraçar.
Ah!… Como é bom sonhar!
E nos teus braços me render…
Sonhar… É contigo estar
E todo querer do amor viver…
Com a esperança de um dia voltar
A te reencontrar!
Aos teus braços ainda irei retornar
Nunca deixe de sonhar…
Emocionante! Fabulosos os versos no dueto!
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