JOSÉ RIBEIRO ZITO e CLEIDE
Quando a nuvem passa, sou mar e céu.
Quando o sol nasce sou estrela da manhã.
Quando a água corre sou a nascente do rio.
Quando tu passas sou rubra comoção.
Quando me olhas desse jeito sou teu amor.
E no passar da nuvem jogo-te meu véu
Refletindo no Sol o brilho do meu olhar
Renasço pra ti, nas águas tranqüilas do rio
Em relance rubro de flor, sou-te a imagem
Passageira do Universo repleto de calor.
Sou em tudo sendo o pouco do que sou,
E, no entanto neste pouco sou tanto
Quando nos lábios assobio um raio de sol
Que me desnuda a voz do coração.
Sou uma parte de ti, és meu tudo em amor
O pouco nada pouco, do sentimento maior...
Colhendo nos lábios, o néctar do fruto mel
Pecado divino, de corpo e alma sem temor.
Quando a nuvem passa, sou mar e céu.
Quando o sol nasce sou estrela da manhã.
Quando a água corre sou a nascente do rio.
Quando tu passas sou rubra comoção.
Quando me olhas desse jeito sou teu amor.
E no passar da nuvem jogo-te meu véu
Refletindo no Sol o brilho do meu olhar
Renasço pra ti, nas águas tranqüilas do rio
Em relance rubro de flor, sou-te a imagem
Passageira do Universo repleto de calor.
Sou em tudo sendo o pouco do que sou,
E, no entanto neste pouco sou tanto
Quando nos lábios assobio um raio de sol
Que me desnuda a voz do coração.
Sou uma parte de ti, és meu tudo em amor
O pouco nada pouco, do sentimento maior...
Colhendo nos lábios, o néctar do fruto mel
Pecado divino, de corpo e alma sem temor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário