Os seus olhos me fitaram...
E no silêncio de um sorriso
Ele me trouxe de volta o siso
Nos lábios que se abriram...
Eu lembro que pouco falei
Mas... Muito, ele me ouvia
Leu a minh'alma em poesia
E ao seu verso eu me calei...
Então tomou a minha mão
E me mostrou a lua no céu
Fez das suas rimas, um véu
Aquietando o meu coração.
A sua voz, então me pediu...
Seque agora esse seu pranto
De lágrimas não é este manto
Que a poesia, em nós cerziu...
Dedicatória feita, em dezembro de 2006
Ao amigo e poeta – Corcel Negro.
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